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O crepúsculo do império e a aurora da China

crepusculoPublicado: 2011
Editora: Observador Legal
País de Origem: Brasil
Edição: 1

Descrição: O crepúsculo do Império e a aurora da China é uma excelente imagem que Durval de Noronha Goyos escolheu para intitular a série de artigos sobre o declínio dos Estados Unidos, como potência econômica hegemônica, e o advento da China, que se tornará a maior economia mundial, em 2016.
Trata-se de um conjunto de artigos muito importantes e oportuno, porquanto apresenta uma lúcida percepção das mudanças na correlação mundial de forças, demonstrando a erosão que corrói o Império Americano, à beira da recessão e cuja segurança depende cada mais do poder militar, a um custo insustentável, em contraste com o alvorecer da China, a crescer 9.5%, em 2011, segundo estimativa do Fundo Monetário Internacional (FMI), não obstante a profunda crise econômica e financeira na qual os Estados Unidos e a União Européia estão submersos.

Novos atores e Relações Internacionais

atores-relacoesCo-Autor
Publicado: 2010
Editora: Cultura Acadêmica Editora
País de Origem: Brasil
Edição: 1

Descrição: Em 2007 a proposta temática debruçou-se sobre a ação dos NOVOS ATORES e as relações internacionais, tendo como sede do evento, a cidade de Marília. Para tanto o espaço de reflexão concentrou-se em compreender os novos dilemas e atores societais frente às transformações político-culturais, bem como os ajustes nas políticas econômicas neoliberais de processos históricos específicos de (re) democratização, tendo em vista as transformações observadas a partir da década de 1980. Para tanto o desafio proposto foi analisar como se processou a construção democrática e os desdobramentos diante da presença de novos protagonistas sociais, de organizações e movimentos sociais bem como instituições da sociedade pós industrial, no contexto de consolidação e institucionalização de uma cultura política democrática que obrigatoriamente abriu espaços para formas de ação, de articulação frente os aparelhos políticos burocráticos, colocando frente a frente o Estado e a sociedade civil exigindo ainda uma sociedade civil exigindo ainda uma maior inserção no cenário global.

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