Livros

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A campanha da Força Expedicionária Brasileira pela libertação da Itália

[cml_media_alt id='5826']italia-en[/cml_media_alt]Publicado: 2014
Editora: Cultura Acadêmica Editora
País de Origem: Brasil
Edição: 1
Idioma: Inglês

Descrição: O livro apresenta a evolução das relações externas do Brasil, destacando o rompimento com as potências do Eixo no início de 1942, que gerou a beligerância com a Alemanha e a Itália fascista. Também relata as circunstâncias em que o governo de Getúlio Vargas tomou tal atitude, assumindo grande risco, uma vez que o rompimento se dava num período em que as potências do Eixo venciam a guerra. E aborda os entendimentos entre Vargas e Roosevelt para o envio da força expedicionária brasileira à Itália.

A campanha da Força Expedicionária Brasileira pela libertação da Itália

[cml_media_alt id='5828']italia-pt[/cml_media_alt]Publicado: 2013
Editora: Cultura Acadêmica Editora
País de Origem: Brasil
Edição: 1
Idioma: Português

Descrição: Meticuloso e bem documentado, este estudo conduz o leitor por uma caminhada histórica em meio aos eventos militares, sociais e econômicos que levariam à Segunda Grande Guerra. O autor retoma esses episódios para demonstrar a importância, pouco reconhecida, da participação da Força Expedicionária Brasileira (FEB) no conflito.

O crepúsculo do império e a aurora da China

crepusculoPublicado: 2011
Editora: Observador Legal
País de Origem: Brasil
Edição: 1

Descrição: O crepúsculo do Império e a aurora da China é uma excelente imagem que Durval de Noronha Goyos escolheu para intitular a série de artigos sobre o declínio dos Estados Unidos, como potência econômica hegemônica, e o advento da China, que se tornará a maior economia mundial, em 2016.
Trata-se de um conjunto de artigos muito importantes e oportuno, porquanto apresenta uma lúcida percepção das mudanças na correlação mundial de forças, demonstrando a erosão que corrói o Império Americano, à beira da recessão e cuja segurança depende cada mais do poder militar, a um custo insustentável, em contraste com o alvorecer da China, a crescer 9.5%, em 2011, segundo estimativa do Fundo Monetário Internacional (FMI), não obstante a profunda crise econômica e financeira na qual os Estados Unidos e a União Européia estão submersos.